It Came From Outer Space

Já que estamos numa onda de Exploração Espacial, ET's e coisas do género, não há melhor altura para dissertar um pouco sobre os já clássicos avistamentos de naves espaciais, vulgo OVNIs, mas mais sobre o seu conteúdo, os tão procurados "homenzinhos verdes", embora em todos os relatos, filmes ou autópsias (forjadas ou não), eles sejam mais para o cinzento...

Não me vou por com rodeios, e vou simplesmente dizer: na minha opinião, os tais extra-terrestes não são mais do que humanos do futuro. Sim, leram bem. Do futuro. Aprenderam a viajar no tempo, e andam por cá sabe-se lá com que propósito (um qualquer tipo de Paleontologia avançada, Antropologia, ou simples curiosidade).

Tal como há uns valentes milhares de anos, o homem não era como é hoje, daqui a uns milhares de anos também não será. E as características básicas de ambos os "espécimens" (homem-presente e homem-futuro) são, na perspectiva da Teoria da Evolução [wiki], apresentada pelo Sr. Charles Darwin [wiki] (com quem eu concordo), visíveis o suficiente para se colocar tal hipótese.

Senão vejamos:
  • Uma das características mais marcantes são os olhos: Olhos grandes e pretos/brilhantes. Ora, num mundo onde a visão é cada vez mais importante, não terão os olhos um lugar na evolução, tornando-se melhores, mais eficientes, maiores?
  • A segunda característica mais evidente é a cabeça grande. Faz sentido. Numa cabeça grande cabe um cérebro grande, e sabe-se lá com que capacidades (nós podemos vê-las como "poderes": telequinese, telepatia, etc.). Existem tantas zonas do cérebro que não são usadas, que não conseguimos imaginar o que poderá acontecer se usarmos apenas uma pequena percentagem a mais... A Evolução trará as respostas. Há quem diga que a esquizofrenia e outros tipos de doenças mentais não passam de tentativas de evolução cerebral para as quais o corpo não está preparado.
  • A estrutura geral do corpo. Dois braços, duas pernas, uma cabeça, caminha erecto... é estranhamente parecido com um humano.
  • A altura. Normalmente, são vistos como baixos. No futuro, muitos (se não todos) os obstáculos físicos serão ultrapassados, logo o corpo em si não tem tanta necessidade de evoluir em força, altura e peso, tornando-se fino, sem musculatura definida... e baixo.
  • A cor da pele também é diferente... talvez porque, no futuro, se aprenda a controlar os elementos da natureza, evitando assim os efeitos nefastos do sol (queimaduras por sobre-exposição, raios ultra-violeta, etc.). Ou, pura e simplesmente, alguma catástrofe natural que tenha obrigado os habitantes do planeta azul (aposto que neste caso, já não tão azul) a refugiarem-se do sol (por que método, não faço ideia).
  • As pernas curtas. Bolas... se um humano normal já é preguiçoso para ir buscar o comando da TV que está em cima da mesa, imaginem daqui a uns milhares de anos... nem deve ser preciso mexerem-se! Pernas para quê? Com o passar dos anos, as pernas tornam-se cada vez menos necessárias, e acabam por atrofiar e ficar cada vez mais pequenas.
  • Os braços longos. É exactamente o contrário das pernas. Cada vez mais usados, com consolas de controlo cada vez maiores e com mais funções, precisam de chegar mais longe. Acabam por se desenvolver e esticar, assim como os dedos das mãos. Pensem num teclado de computador, mas com o triplo das teclas. Não daria um jeitão, ter uns dedos um pouco mais compridos, para chegar àquelas teclas mais distantes?
  • Nariz, orelhas e outros: Estes tipos de protuberâncias acabam por se tornar supérfluos, desaparecendo gradualmente, como aconteceu com a cauda (o que resta dela é o que conhecemos como cóccix). Tadinhos dos ET's, tanto recorreram à fertilização in vitro, que agora não têm escolha...
  • A queda de OVNI's. Sendo um tipo evoluído de humano, não deveriam conseguir prevenir as quedas/acidentes e todas essas chatices técnicas? Eu acho que não. Há-de haver sempre o gajo que não apertou bem o parafuso ou que não abasteceu o depósito da nave com plasma suficiente para ir e voltar... Evoluidos ou não, ainda são humanos, e humanos erram.

Obviamente, não posso confirmar nem desmentir nada disto... mas, se nos pusermos a pensar nisto, as coisas encaixam... lá isso encaixam.

Quanto aos verdadeiros extra-terrestres, aqueles que não são deste planeta, acho que ainda cá não puseram os pés (ou patas, ou tentáculos, ou o que quer que seja). Se já passaram por cá, de certeza que, sendo mais inteligentes que nós, não quiseram nada com este planeta marado e os seus habitantes.

Espero não vos ter causado nenhum aneurisma, isto é só mais um devaneio da minha mente.

Beam me up, Scotty!

Vida em Marte?

No âmbito das recentes dissertações na comunidade científica sobre se existe ou existiu vida em Marte, e da descoberta de sílica (nome comum para dióxido de silício) em estado quase puro na sua superfície, que fortalece a ideia que é, de facto, possível (a sílica é "um mineral muito propício, em termos ambientais, à propagação de vida microbiana" in DN.noticias), vejo-me na obrigação de perguntar se estamos realmente mais perto de descobrir os tão desejados marcianos...

E respondo à minha própria pergunta:

Coisas que me fazem confusão à cabeça - Vol.II

Mais uma vez, o meu post sobre os visitantes de outro planeta vai ter de ser adiado, porque tropecei nesta situação, no mínimo, caricata...


Uma mulher que em 2005 pediu o Livro de Reclamações num restaurante de Matosinhos aguarda ainda o resultado da queixa, mas já foi condenada em tribunal por "pôr em causa o prestígio, crédito e confiança" do estabelecimento.


Fonte conhecedora do processo disse hoje (14 de Janeiro) que o Tribunal de Matosinhos condenou a mulher a indemnizar a dona do restaurante em 300 euros e a pagar uma multa de 15 euros por dia, para remir uma pena de 75 dias de prisão.


De acordo com a sentença do caso, a arguida foi condenada porque "disse repetidamente, em tom exaltado e de modo audível para as demais pessoas que se encontravam no restaurante àquela hora, nomeadamente que a comida não prestara e que nunca tinha sido tão mal servida".

Os factos remontam a Julho de 2005, durante um jantar de um grupo de médicos e enfermeiros de um centro de saúde, para assinalar a despedida de um colega de trabalho.


Perto do final do repasto, uma das participantes considerou ter sido tratada de forma indelicada por um dos funcionários, pedindo o Livro de Reclamações.

Segundo a fonte, o Livro de Reclamações só foi fornecido depois do pagamento das refeições e após a chamada da PSP.


Na sequência desta queixa, a reclamante foi notificada pelo tribunal, em Fevereiro de 2006, de uma queixa-crime que lhe tinha sido movida pela proprietária do restaurante que viria a resultar na sua condenação.

As expressões desprimorosas para o restaurante que determinaram a condenação terão sido proferidas pela arguida no intervalo de cerca de hora e meia que mediou entre o pedido do Livro de Reclamações e a sua apresentação.


A fonte afirmou que em Dezembro do ano passado, cerca de dois anos e meio após a ocorrência, a reclamação continuava em analise nos serviços camarários.

Contactada pela Lusa, fonte da Câmara de Matosinhos disse que está a avaliar o caso, prometendo esclarecimentos em breve.


JGJ.

in noticias.rtp.pt


Ora então vamos lá a ver o que é que está mal aqui... uma pessoa é mal tratada, diz "de modo audível" o que pensa (acho que ainda temos direito a expressar as nossas opiniões...), pede o livro de reclamações e só lho dão hora e meia depois, quando chega a PSP, (da ultima vez que verifiquei, é obrigatório ter e facultar o livro de reclamações assim que o cliente o pedir), e ainda é condenada por difamação???

Meus amigos, tenham muito cuidado quando disserem mal de alguma coisa, porque senão, já sabem... E nem se atrevam a pedir o livro de reclamações, porque aí é que fica o caldo entornado!

… E agora: a teoria o Labirinto

Tal como prometido, venho agora deixar umas palavras sobre o Labirinto, que em conjunto com o Fantástico, fazem o título do nosso blog. Tal como referi no post anterior, o Labirinto não pode existir, dentro é claro do universo do nosso blog, sem o Fantástico. Um implica o outro. Um dá sentido ao outro. Por isso, este post só pode ser entendido após a leitura do post “A teoria do Fantástico”.

Gostaria de deixar claro que o Realismo Fantástico, não é um caminho simples e desimpedido numa estrada em linha recta. Mas sim mais parecido com um Labirinto. Como todos os labirintos é muito fácil perdemo-nos nele. Ao contrário da “sabedoria popular” que conta que se deve trazer uma corda, que fica amarrada a algo na parte de fora do Labirinto para quando algo corre mal, eu digo que se deixe tudo fora do labirinto. Quem entrar com medo de se perder, com toda a certeza se perde. Quem não abandonar os seus “óculos sociais”, não vai conseguir ver as armadilhas que se encontram no labirinto e que seriam facilmente visíveis, caso visse tudo com os seus próprios olhos. Uma vez lá dentro já não é possível sair. Pelo menos, sair sem que algo se tenha modificado. Seja uma modificação profunda do ser, seja uma certeza de não se ter capacidade de continuar no labirinto. No entanto, para mentes inquietas, uma vez provada esta realidade alternativa torna-se muito difícil abandonar o seu conforto. O conforto de Ver com os próprios olhos, sem que nada nem ninguém nos tente ou consiga influenciar. No entanto este conforto, rapidamente se torna desconfortável para os pobres de espírito. Para esses, a nossa sociedade tem um lugar. Um lugar confortável, onde não é preciso pensar. Um lugar sempre reservado, numa sociedade sempre pronta a acolher mais um.


Mas retornando aos que apreciam este labirinto, posso dizer-vos que os verdadeiros Fantásticos gostam mais de percorrer o labirinto do que chegar ao fim do mesmo… Aliás, penso que tudo farão para não chegar ao fim. Talvez se percam propositadamente, apenas para poder continuar. E só assim faz sentido, já que chegar ao fim de um labirinto, não significa que se percorreu e explorou todos os caminhos possíveis… Logo, iremos tentar explorar todos os caminhos possíveis deste Labirinto do Fantástico, sempre com o mesmo prazer, entrega de espírito e dedicação.

MESSENGER Returns Images of Mercury Approach

A pioneering NASA spacecraft is the first to visit Mercury in almost 33 years, soaring over the planet to explore and snap close-up images of never-before-seen terrain. These findings could open new theories and answer old questions in the study of the solar system.

The MErcury Surface, Space ENvironment, GEochemistry, and Ranging spacecraft, called MESSENGER, is the first mission sent to orbit the planet closest to our sun. Before that orbit begins in 2011, the probe will make three flights past the small planet, skimming as close as 124 miles above Mercury's cratered, rocky surface. MESSENGER's cameras and other sophisticated, high-technology instruments will collect more than 1,200 images and make other observations during this approach, encounter and departure. It will make the first up-close measurements since Mariner 10 spacecraft's third and final flyby on March 16, 1975.

Retirado do site da NASA. Noticia original aqui

A teoria do Fantástico

Como primeiro post, resolvi falar um pouco do “Fantástico”, que constitui parte do nome do nosso blog. Deixarei o “Labirinto” para outro post, já que o mesmo só tem razão de ser em conjunto com o “Fantástico” e após o post sobre o mesmo.


Tema pantanoso para começar, chega a ser perigoso e arriscado, mas não consigo vislumbrar outra forma de começar. Aliás, é até um desafio conseguir mostrar um pouco deste tema, a quem não o conhece muito bem, ou não o conhece de todo. Mas se por alguma infeliz coincidência de palavras ou de gramática dei a entender que entendo profundamente do tema, peço desculpa. Não quero ser culpado de tal arrogância. Gostaria no entanto de partilhar a minha experiência, ou passagem se quiserem, sobre o tema.


O facto de não se estar familiarizado com o tema, não significa que ele não esteja presente muitas vezes e em muitas situações. Este é um ponto, que poucos se apercebem. Muitos podem usar o chamado xxxxxxxx xxxxxxxxxx, mas não o sabem. Mas atenção, não são assim tantos que usam o xxxxxxxx xxxxxxxxxx, sem saberem… Não faço a mais pequena ideia de quantas pessoas o usam, mas não creio que sejam muitas. Ainda menos serão aqueles que usam o xxxxxxxx xxxxxxxxxx conscientemente. Não te preocupes com o devia estar no lugar dos x’s, o que interessa é a ideia por detrás do texto visível.


”Uma vez tive um sonho… Sonhava que corria numa planície… Corria de olhos completamente vendados. Ouvia e sentia muitos outros a correr a meu lado. Não corriam mais depressa nem mais devagar do que eu. De repente sinto alguém a agarrar-me violentamente e caio desamparado no chão. Tiro a venda para ver o que tinha acontecido. Ainda no chão, olho em volta e vejo milhares de pessoas a correrem num compasso controlado, todas elas com vendas, todas elas a correrem em direcção a um precipício que se encontrava mais á frente. Levanto-me e tento parar as pessoas que passam mais próximo de mim. Algumas caem mas levantam-se e continuam como se nada tivesse acontecido. Os poucos que ficam caídos e tiram a venda, tentam ajudar-me na minha demanda infortunada, mas também com pouco sucesso. E de seguida acordei, completamente aterrado pela visão que acabara de ter.”


E como é que o xxxxxxxx xxxxxxxxxx se encaixa no texto acima? Isso é algo que deixarei á imaginação de cada um, mas não sem antes deixar mais algumas palavras sobre o xxxxxxxx xxxxxxxxxx.


Todos nós, sem excepção ao nascermos trazemos as nossas funções básicas de sobrevivência. Tudo o resto é ensinado pela sociedade em que vivemos. Tudo, desde o comportamento á forma de pensar e de ver o mundo, tem como base a sociedade onde nascemos. O que eu proponho aqui é que cada um que quiser “tirar a venda” se esqueça dos “óculos sociais” que lhe foram colocados á nascença pela sociedade respectiva. Tudo deve ser visto sem preconceitos de quaisquer espécie, sem dogmas, sem ideias preconcebidas e recebidas dos avós dos nossos avós. Apenas as mentes que compreenderem a vida sem a nossa sociedade, entenderão a vida e a própria sociedade.


Vamos fazer um pequeno exercício juntos. Vamos esquecer temporariamente tudo o que nos foi ensinado, tudo o que nos foi mostrado, tudo o que nos dizem e vendem diariamente. Todas as ideias preconcebidas, todas as dúvidas e todas as questões. Neste momento apenas sentimos os nossos instintos mais básicos. Encontramo-nos no cimo da montanha a observar o mundo. Não conhecemos nada. Somos inundados por um sem número de sensações primárias e primitivas, desde o ar fresco e puro da montanha, até ao sol que nos enche o espírito. Pois bem, se neste momento te for mostrado algo, esse algo terá obrigatoriamente um aspecto diferente do que teria antes de teres chegado a esta montanha, já que neste momento deixaste os “óculos sociais” para atrás, e podes ver pela primeira vez o mundo pelos teus próprios olhos. Pela primeira vez experimentaste o ponto de partida para entrar no mundo do xxxxxxxx xxxxxxxxxx.


Creio que neste momento, conseguirás entender o significado do sonho que descrevi acima. Se o conseguires encaixar nalguma situação da tua própria vida, posso-te dizer com agrado, bem vindo ao mundo do Realismo Fantástico.

Coisas que me fazem confusão à cabeça - Vol.I

Vou iniciar neste blog uma série de posts sobre coisas que me fazem alguma confusão à massa cinzenta (não no sentido "não percebo patavina", mas no sentido "que razão misteriosa existe por detrás deste comportamento?").
Até faz sentido inserir estas tais "coisas", sejam situações, comportamentos ou outros, num blog sobre o fantástico e teorias estranhas, porque, na realidade, essas "coisas", embora muitas possam parecer fúteis, são dignas de filmes de ficção científica ou livros de mistério policial, dada a sua estranheza e a teimosia dos indivíduos intervenientes em perpetrar tais abismalidades.

Inauguro então esta "rubrica" com um dos maiores flagelos das estradas portuguesas...

Condutores que teimam em fazer as rotundas por fora

O que é que estes condutores pensam? A sério, o que é que eles estão a pensar? Alguém que saiba, que me diga, por favor...

Não importa as vezes que se vê na televisão reportagens sobre o assunto das rotundas, que inclui sempre uma explicação de uma autoridade competente a explicar como se deve circular numa rotunda, porque, pelo que eu vejo todos os dias, entre 40 e 50% dos condutores continuam a fazer as rotundas pela faixa exterior.

Será que tem que se fazer outro anúncio com o Nicolau Breyner a explicar isto, tal e qual como foi quando se alterou as prioridades nas rotundas, há umas dezenas de anos? Para quem não sabe, antes, quem tinha prioridade era quem estava para entrar, porque se apresentava pela direita. "A rotunda tem primeiro de vazar, para depois poder voltar a encher". Lembro-me perfeitamente disto.

Se conduzem nas rotundas por fora, com medo que alguém os impeça de sair na saída que pretendem, de certeza que esse outro alguém (o bloqueador) pensa como eles. Se todos conduzissem correctamente, essa situação não existia.

Nenhum condutor que faça a rotunda por fora, usa o pisca para sinalizar que está a fazer a rotunda (pisca para a esquerda). Logo, um condutor que esteja à espera para entrar nunca sabe se o gajo que vem lá, vai sair ou vai continuar... às vezes, dá merda.

Num país onde a maior parte dos condutores gosta de cortar curvas à "racing", como é que conseguem manter-se na faixa exterior, sendo essa a mais longa e a menos directa? A resposta é simples: não conseguem. Vão por fora, mas "descuidam-se" e quando nós damos por eles (sim, porque acho que eles nem reparam no que estão a fazer!!) estão com o carro metade na faixa de fora, metade na faixa de dentro. A rotunda é toda deles? Não basta a faixa exterior, querem também a interior? Então e se eu estiver na interior quando eles decidem açambarcar as duas faixas, vou para onde? Meto o carro no bolso e salto para dentro da rotunda?
E, se os chamamos à atenção, ainda nos chamam malucos. Fazem asneira, nem sequer se apercebem disso, e, na vista deles, os malucos somos nós!!! Falo com conhecimento de causa.

O pior: ainda há instrutores de condução que ensinam a fazer as rotundas por fora.

Há uma solução óbvia (que não é de certo a correcta), para nós, condutores que até somos minimamente cumpridores, que é deixar a rotunda toda para eles, não fazer pressupostos do tipo "se ele vai por fora eu posso ir por dentro", e só entrar quando não vier mesmo ninguém. Dessa forma, salvaguardamos as nossas viaturas, as nossas carteiras e o nosso estado de espírito, dos quais tanto gostamos.
Saímos prejudicados de duas maneiras: demoramos muito mais tempo nas rotundas, e ainda nos arriscamos a levar com buzinadelas dos condutores que estão atrás de nós, como se a culpa fosse nossa... e, permitindo que os "condutores por fora" continuem a fazer o que têm feito, contibuímos para que a situação se mantenha.

Peço-vos encarecidamente, se há razão para estes comportamentos nas rotundas, alguém que me explique, por favor.

O engraçado nisto tudo é que, se eu por acaso algum dia fizer uma asneirada como as que referi, esse é o dia em que fico com outro carro enfiado no meu...

A DGV diz isto. De uma vez por todas, vejam como é.

Qual será a verdade?




Será que são verdes? Será que têm os olhos grandes e negros? Será que têm os dedos longos? Será que comunicam por telepatia?


Ou isto serão apenas ideias concebidas à nossa própria imagem.


Será que não nos conseguimos abstrair daquilo que conhecemos para imaginar aquilo que não conhecemos?

Teste v2.0 convertido em Post 1.0


Depois de algumas reviravoltas, aí está ele, o Teste v2.0, desta vez com a conta de utilizador correcta e definitiva.

Aproveito para testar o upload de imagens, com esta vista fantástica de uma galáxia espiral, que se pode encontrar perto da constelação de Ursa Maior.
Mais detalhes aqui (Astronomy Picture Of the Day).

EDIT: parece que afinal este post de testes vai acabar por ficar como o primeiro post oficial deste blog.
Consideram-se abertas as hostilidades.